A inclusão e a resiliência
controem Cidades Sustentáveis.

A articulação de organizações sociais presentes em áreas periféricas ou marginalizadas das cidades; movimentos e redes cidadãs com capacidade de mobilização, monitoramento, avaliação e incidência em políticas públicas;o setor privado, parceiro na implementação da agenda de resiliência e intervenções no espaço público; os governos, pois são os atores relevantes para a definição e execução das políticas públicas locais.

Cidades implementam soluções concretas que contribuem para os objetivos e metas da Agenda 2030 relacionados à desigualdade urbana e resiliência.

A Governança Urbana é fortalecida pelos processos de prestação de contas em diversas cidades com o monitoramento e mobilização dos cidadãos como condições para gerar governos abertos.
As ações voltadas para a construção de cidades inclusivas e resilientes ganham escala a partir da Iniciativa Regional de Cidades Resilientes com a participação do setor privado e a recuperação de espaços públicos constroi a comunidade.

• Criação de mecanismos de participação cidadã, transparência e prestação de contas que favorecem o desenvolvimento urbano inclusivo.
• O espaço público como dínamo de transformações na governança e qualidade de vida urbana.
• O setor privado incluído no desenvolvimento e execução dos planos de resiliência em cidades.
• O uso de tecnologias cívicas que fortalecem os processos de governança participativa para o desenvolvimento urbano inclusivo.
• Desenvolvimento de soluções financeiramente sustentáveis e escalonáveis que melhorem a resiliência urbana.

• Sancionamento de leis e promoção de políticas públicas de transparência e prestação de contas dos governos locais.
• Implementação de políticas públicas que melhoram o acesso e a qualidade do espaço público e de serviços urbanos básicos.
• Estabelecimento de acordos para a participação do setor privado e governos nos planos de resiliência urbana.